22 de julho de 2011

Ah,essas malditas correntes que me aprisionam à você.

E eu me vejo  aqui, mais uma vez,aprisionada a este sofrimento que é amar você,todas as vezes as quais tentei me libertar,não consegui.Tenho a impressão de que as correntes parecem ainda mais firmes.
Ah,essas malditas correntes que me aprisionam à você.Sou uma prisioneira do seu amor ou melhor,do sofrimento que é te amar.Amar e não ser amada é como está acorrentada,a gente tenta quebrar essas correntes mas parece que a situação só piora.
Só me libertarei caso você me ame verdadeiramente,se for para ter pena,deixe-me acorrentada mesmo,é melhor do que ser iludida.
Sim,não sou louca.Eu prefiro viver eternamente acorrentada ao ter que mendigar migalhas do seu amor,mas eu sei que não vai da certo..viver acorrentada,logo eu?! Jamais.
Entre a liberdade e o sofrimento ,eu escolho a liberdade,sem pensar duas vezes.É,acho que é isso,deixarei de te amar,me libertarei desse sentimento ,que aliás,é qualquer coisa menos amor.  

- De minha autoria.